"Nada é mais deficiente que o preconceito
e nada é mais eficiente que o amor"
(http://pensador.uol.com.br/frases_sobre_deficiencia/)
da imagem:(http://blogdamiquei.blogspot.com.br)
e nada é mais eficiente que o amor"
(http://pensador.uol.com.br/frases_sobre_deficiencia/)
da imagem:(http://blogdamiquei.blogspot.com.br)
Bullying
Quando a professora Maria de Lourdes Neves
da Silva, da EMEF Professora Eliza Rachel Macedo de Souza, na capital paulista,
recebeu Gabriel**, a reação dos colegas da 1ª série foi excluir o menino - na
época com 9 anos de idade - do convívio com a turma. "A fisionomia dele
assustava as crianças. Resolvi explicar que o Gabriel sofreu má-formação ainda
na barriga da mãe. Falamos sobre isso numa roda de conversa com todos (leia
no quadro abaixo outros encaminhamentos para o problema). Eles
ficaram curiosos e fizeram perguntas ao colega sobre o cotidiano dele. Depois
de tudo esclarecido, os pequenos deixaram de sentir medo", conta. Hoje,
com 13 anos, Gabriel continua na escola e estuda na turma da professora Maria
do Carmo Fernandes da Silva, que recebe capacitação do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão
(Cefai), da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, e está
sempre discutindo a questão com os demais educadores. "A exclusão é uma
forma de bullying e deve ser combatida com o trabalho de toda a equipe",
afirma. De fato, um bom trabalho para reverter situações de violência passa
pela abordagem clara e direta do que é a deficiência. De acordo com a psicóloga
Sônia Casarin, diretora do S.O.S. Down - Serviço de Orientação sobre Síndrome
de Down, em São Paulo, é normal os alunos reagirem negativamente diante de uma
situação desconhecida. Cabe ao professor estabelecer limites para essas reações
e buscar erradicá-las não pela imposição, mas por meio da conscientização e do esclarecimento.
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